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Kiev quer dissolver Parlamento da Crimeia se consulta não for suspensa.
Referendo sobre status da região foi marcada para 16 de março.

Da Reuters
O Parlamento da Ucrânia alertou nesta terça-feira (11) a assembleia regional da Crimeia, controlada por forças pró-Rússia, que ela poderá ser dissolvida se não cancelar o referendo marcado para 16 de março sobre a adesão ou não da península ao governo de Moscou.

Também nesta terça-feira (11), o primeiro ministro ucraniano, Arseny Yatseniuk, acusou a Rússia de estar tentando comprometer a segurança mundial com sua incursão na Crimeia.
A resolução, aprovada pelos parlamentares, estabeleceu que o Parlamento da Crimeia tem até esta quarta-feira (12) para cancelar o referendo.
“Este não é um conflito de dois lados. Estas são ações da Federação Russa que pretenden comprometer o sistema global de segurança”, afirmou.
Yatseniuk disse ao parlamento que a Ucrânia permanece aberta para negociações “transparentes” com a Rússia  para construir uma nova relação, na qual Moscou reconheça a independência e integridade territorial ucranianas.
A crise ucraniana, que começou há mais de três meses, e foi iniciada pela recusa do governo de Yanukovich em assinar um acordo de cooperação com a União Europeia para se aproximar mais da Rússia.
A medida gerou violentos protestos, que culminaram com a deposição do presidente, que partiu para a Rússia.
A instabilidade política na região sofreu uma reviravolta recente com os movimentos de tropas russas na Crimeia - península autônoma com maioria russa que rejeitou o novo govero de oposição - e o anúncio de um referendo sobre a anexação dela a Moscou.

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